quarta-feira, 25 de junho de 2014

Kill la Joy Plays: Shin Megami Tensei Persona 3 Portable


Como prometido eis uma pequena secção em que vou falar de jogos, jogando alguns RPGs ou algum outro jogo e até falar sobre ele e chegar ao ponto de o recomendar se realmente for esse o caso... E devo fazer para um que estou farto de o jogar também... mas Persona 3 é um bom inicio a cena.

Persona series tem sido uma série que eu mais ou menos tive aquela vontade de jogar, eu via coisas e nunca me pareceu assim grande coisa mas depois de alguma insistência de uma certa e determinada pessoa bem lá decidi tocar no jogo e se estou arrependido? Nem por isso mas tenho de ser o advogado do Diabo em algumas coisas mas esta review é praticamente dedicada a Male version ( sendo que female version é o mesmo jogo mas com uma perspectiva diferente em alguns acontecimentos )  do jogo e felizmente diferente de pokemon decidiram incluir as duas versões só num jogo... e não como os greedy douchebags da Gamefreak a fazer 2 jogos diferentes.

A melhor forma de descrever Persona 3 ( e penso que o resto dos Personas sejam iguais ) é resumidamente um visual Novel mas em que fazes mais do que ler e tens lutas e bosses... como se fosse um RPG normal mas com um toque de visual novel para ser algo diferente e sendo que o setting é numa escola possivelmente é a melhor forma de o fazer... apesar que levanta questões importantes mas não é suposto pensares nisso... O mundo podia estar em perigo que os estudos continuam a ser uma prioridade...You Japan...You there.. Never change anyway vamos ao que interessa.

Historia


A historia de Persona 3 começa com a tua personagem ( seja gajo ou gaja ) a voltar para a Tatsumi Port Island ( sendo que em Timeline purposes os pais do MC faleceram 10 anos antes dos acontecimentos da plot ) e vais para o Iwotai Dorm e és logo obrigado a assinar com um fantasma e tu como pessoa parva assinas o contrato com o teu primeiro e ultimo nome... porque Japanese stuff e depois aparece a Yukari e a Mitsuru... e perguntam quem és tu e depois as coisas ficam limpas... como tu tens noção que a Dark Hour existe mas simplesmente nunca tinhas pensado no assunto ( porque és idiota basicamente ) és recrutado para um grupo de Geeks chamado SEES ou Specialized Extracurricular Execution Squad... tipo jogadores de Dungeons and Dragons mas matam Shadows e andam por dungeons...o que praticamente é Jogadores de D&D, depois desta noite maluca para entrares no teu dorm vais para a escola... porque existem demónios a passear mas  ir a escola é importante ( e ao longo do jogo vão reparar o quão funny isto é ) 

Estou no gozo... obviamente que não vão atrás deles porque estes só aparecem durante a Dark Hour que é uma hora extra entre a 00:00 e 01:00 da manha de cada dia em que as pessoas se tornam caixões e as pessoas fora dos caixões são atacados por Shadows, que são criaturas estranhas cujo contexto dos designs é muito estranho, aparecem e tiram a sanidade as pessoas e estas ficam num estado vegetativo do qual nunca saem coisas estranhas.

O teu objectivo inicial ( sendo que não vou explicar a plot toda ) é pegares no teu grupo de D&D e em cada noite de Lua cheia ir matar os Shadow Arcana que só aparecem durante esse tempo e tu sem realmente questionar porque vais matar sendo que são Shadows grandes e ter uma criatura daquelas a solta e a destruir coisas não é muito bom e outro é subir por uma torre estranha que só aparece durante a Dark Hour chamada Tartarus que cuja origem é desconhecida no inicio mas é interligada com a Dark Hour!. Subir o Tartarus é um bocado chato mas ao mesmo tempo fun mas explico isso mais a frente. 

E como é que estes lutam contra os Shadows? com os seus Stands!.... oh... Personas que são Shadows mas domesticados... tipo gatos que não são fofinhos e mandam magias e alguns nem sei o que são... e tens um que é uma pila numa cadeira de rodas... algo que completamente descreve o Polnareff na Part 5.... a Dick in a wheel chair... Mas bem e com estes personas conseguem derrotar estes shadows e como é sabes disto? bem no meio do inicio tens uma primeira luta em que chamas o teu Persona mas sem realmente saber o que é e ficas inconsciente... após isso vais parar a um sitio chamado The Velvet room em que és cumprimentado por um velho cujo o nariz faz suspeitar que seja um Judeu chamado Igor e pela sua belissima assistente chamada Elizabeth... apesar que na versão feminina pode ser um gajo chamado Theodore porque as raparigas também merecem um assistente bonito suponho eu... é um eye candy para qualquer tipo de pessoa logo.. Good Job there.

Anyway se vão jogar este jogo e forem pessoas normais vão ficar com uma ideia fantastica da plot... apesar de eu ter problemas com ela... não é que seja má mas simplesmente é daquelas historias que se deve gostar pelo que se esta a passar por ali sendo que o mais importante é totalmente explicado e detalhes sobre backstory ou procurar referencias sobre coisas porque só vai dificultar as coisas.

Ah e só pelo purpose de eu ser daquelas pessoas que sempre reclama com as parties dos JRPGs o teu grupo de D&D é composto por um characterless character, uma Bitchy girl que nunca se cala, um adorable coward, Liam O'Brien, alguém que precisa de lições de "como não ser boring as fuck for dummies"mas felizmente para ela é uma hottie, ED-209 com tetas, um Doge, um puto da primária, um que se enganou na série e nem entrou no robô e uma que se parece com aquele rapaz negro da cadeira de rodas do Malcon in the Middle. Claramente as melhores pessoas para salvar o mundo oh sem contar que um dos teus antagonistas é Jesus Cristo em Jeans... possivelmente o melhor jogo ever...

Gameplay 

O gameplay em Persona 3 é muito escasso mas é o suficiente para o tipo de jogo que queriam fazer, a movimentação dentro da cidade parece que é feita como se fosse com um rato e escolher os sítios e entrar neles sem realmente grande coisa por onde explorar ou ver coisas extras tens sitios determinados e vais para lá, mas apesar de ser um Visual Novel é completamente aceitável que o tenham feito assim mas não sei.. talvez com a cidade toda numa especie de mapas poderia ter alguns mini-jogos ou cenas para explorar.

As coisas mudam quando se vai para a Tartarus muda de figura mas também mas o gameplay lá é como se fosse um dungeon crawler onde andas em andares pequeninos em que encontras tesouros, access points, escadas para ir ao próximo level e monstros para combater .... a coisa mais chata é que inicialmente vais estar a subir durante uma data de andares que têm as mesmas cores enquanto ouves a mesma musica... a musica é boa.. mas fica chata depois de a ouvires durante horas... boa coisa que quando obtens a fuuka consegues mudar a musica o que é bom mas o resto do "problema" continua a estar por lá.. mas podes poupar tempo em mandares a tua team espalhar-se pelo mapa, matar os shadows e procurar as saídas

Falando em matar monstros o sistema de batalha do Persona 3 é das coisas que me faz lembrar porque é que odeio o Final Fantasy XIII que é a cena de só poderes controlar uma personagem e o resto faz o que bem lhe entender ( dito assim de quem inicialmente joga isto ) mas a diferença ( se bem que não me lembro como era no XIII ) é que tens uma opção e dar comandos diferentes as diversas persoangem e agem segundo esse comando... tipo como healing ou violar o shadow e brincar com essas tacticas para algo diferente do que só fazer paradigm shift e poder jogar o jogo com uma mão enquanto se lê um livro. A coisa mais fofa disto é que cada pessoa tem o seu Persona.. mas tu como és bem le hero tens o direito de usar mais que uma Persona que vais coleccionando ao longo do tempo e melhor do que isso podes visitar a Velvet Room para fazers Fusion e até Crafting de Personas... que dito desta maneira parece ser muito estranho porque.. bem não interessa.

E obtens novos personas para fazer craft pelo Social Links.. o que é que isto é? é uma mecânica dos visual novels que só fazes por duas razões... porque queres comer X pessoa e ver como é e porque queres tornar os teus personas mais fortes e ainda poder fazer crafting a uns muito poderosos tipo Lucifer... porque este jogo não era Satanico o suficiente em que podes controlar The Lord of Darkness himself. 

Mas os Social links são uma parte tanto importante como "eh OK" do jogo em que tens interacções interessantes com algumas personagens e outras que fazes mesmo porque sim e outras fazes mesmo por interesse.. algumas destas são fáceis e automáticas enquanto que outras precisas de requerimentos como Charm, Academics e Courage... isto é vais perder a fazer coisas para comeres certas pessoas... as lições de vida que este jogo ensina.. se queres comer gajas estuda... é uma boa lição de vida live by it... mas também tem uma lição errada se bem que o jogo te avisa que não podes andar com varias raparigas ao mesmo tempo mas mesmo assim tu andas... e com todas se for preciso logo o jogo é bipolar neste sentido, mas só se tiveres um plano muito bom duvido que consigas tudo a primeira mas mesmo assim eu comi a bitchy, uma rapariga decente e a ED-209 com tetas... é uma sensação estranha estares com um killer cyborg no quarto dela..... mas bem em cada date consegues ter opções diferentes essas opções têm consequências ou benefícios still não são muitos porque as reacções das personagens são só diferentes enquanto estas a criar o social link e depois disso é como se fosse descartado... realmente a Anita devia falar sobre este jogo... descarta-se personagens depois de criar os social links.... pá que coisas do demónio!.

Aquela cena em que coisas 

What do say.... o jogo vale a pena, é um JRPG com Dungeon Crawler e Visual novel elements, tem coisas fun para se fazer, tem um replayability value OK e foi fun jogar jogo.. apesar de todas as reclamações que tenho com JRPGs no geral, este oferece mais do que simplesmente seguir um script sempre dá escolhas e sempre muda alguma coisa ( não é MUITO mas muda ) é um bom jogo para se jogar por uma temporada.. mas por mim depende imenso se gostam muito de JRPGs ou se são como eu que tem um bichinho que duvida imenso deles 

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