quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

All you need is Kill


Bem, sendo que arranjei uma forma de ler mangas sem realmente me cansar decidi que possivelmente vou-me ficar a fazer review de mangas pequenas e para começar fui para uma Micro-manga ( 17 chapters ) que foi adaptado numa Light Novel com o mesmo nome em que a Arte esta nas mãos da mesma pessoa que tratou da arte para Death Note e vou ter de ser honesto... esta manga para a duração que tem é muito boa.


Le Review

Setting 
A historia é contada da perspectiva de  Kiriya Kenji em que ele é um novo Recruta para o United Defense Force para lutar contra uma raça de aliens chamados Mimics que querem destruir a raça humana por alguma razão... mas aqui esta uma coisa... esta guerra toda só serve de desculpa e de side story para o que realmente acontece. O que realmente acontece é que Kiriya Kenji morre na totalidade, isto é, cada vez que morre o mundo dele é reiniciado num certo ponto que neste caso é quando acorda na cama dele umas horas antes de irem para o campo de batalha. O que faz de diferente é que ele se lembra de tudo o que aconteceu durante a vida anterior dele e assim continua até encontrar uma forma de poder sair deste loop infinito. Nisto também conhecemos outra personagem com esse poder chamada Rita Vrataski que também tem o seu Loop. Eles os dois reconhecem isso e tentam trabalhar juntos para poder salvar a humanidade dos Mimics.

Sendo a série curta focam-se realmente nas coisas mais importantes e tudo como é contado é sempre o mais directo e resumido possivel e nunca se sente como apressado mas sim como concreto e ter a certeza que algo acontece e que todos os chapters tiveram o seu impacto.

Personagens

É aqui que a manga peca mas realmente não tem muito por onde se pegar realmente. Em termos de personagens só o Kenji e a Rita é que realmente interessam sendo que são eles as personagens principais da série e honestamente explicar as personagens seria basicamente a quebrar algo que normalmente tento fazer em todas as reviews.. que seria spoilers. Mesmo assim posso dizer coisas basicas. O Kenji é basicamente um rapaz normal e amigável.. até descobrir o "poder" dele em que se torna cada vez mais frio mas mesmo assim mantém a humanidade dele. A Rita é basicamente o mesmo se bem que temos uma backstory para ela, em que os pais dela morrem para o Mimics e ela quer mata-los a todos porque... sim... até tem um momento como o Eren de Attack on Titan com uma melhor art do que AoT pode ter feito.

Cenas da vida e Infinite Loops

All you need is Kill, é uma boa manga para ler em 2 horas ou num tempo livre sendo que 17 chapters lê-se relativamente bem. E para uma curiosidade.. existe um filme baseado na Light Novel / manga chamada the Edge of Tomorrow que basicamente é esta historia com o Tom Cruise e Emily Blunt. Eu ainda tenho de ver o filme e talvez faça uma review para aqui 

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Panzer Dragoon Saga


Panzer Dragoon Saga ou Azel, Panzer Dragoon RPG ( Japanese Name )  é o meu jogo favorito de todos os tempos e se olharem para o jogo não vão repara o que tem de especial. Bem para um Backstory antes de eu fazer review do jogo, a minha historia com Panzer Dragoon Saga é por causa de um verão em que andei doido para arranjar uma Game Gear... na altura em que desistimos da ideia este jogo apareceu e eu pensei "Ah já que joguei o primeiro e o Zwei o que poderia correr mal" que honestamente foi das melhores compras que fiz sendo que este jogo transborda de uma lindissima arte, um gameplay que nunca tinha visto em RPGs e honestamente não há nada mais awesome do que montar um dragão e andar a matar cenas. E assim apresento o meu jogo favorito...

Le Review

Setting - Sem data especifica, numa Excavation site para o The Empire ( que em RPG tropes é tipicamente evil ) temos a nossa personagem principal Edge que esta como um Segurança. De repente dentro da excavation site aparece uns bichos dos tempos antigos que matam algumas das pessoas de lá e um desses bichos parte uma parede que mostra uma rapariga muito estranha. No seguimento disso aparece uma nave de outra facção que é liderada pelo Crayman chamado Black Army ou Crayman's Army que pegam na rapariga e bazam. No meio de tanta cena o Braço Direito do Crayman ( sempre pensei que ele fosse isso ) mata o Edge... ah sim ele morre no inicio.. não por muito tempo.. sendo que é visitado pelo Divine Visitor e revive outra vez por uma causa. Depois iniciamos a jogar por um bocado até conhecermos o dragão que ele protege o Edge e o escolhe para ser ele a pessoa que o pode montar.... é algo que acontece em todos os Panzer Dragoons em que o Dragão é que escolhe quem o pode montar.

A cena da historia em Panzer Dragoon Games no geral é que é daquelas historias em que nada é explicado nem estabelecido na totalidade, basicamente há muita coisa dita e feita mas ninguém diz tudo na totalidade logo deixando com que as pessoas façam teorias e tentem puxar pela cabeça por algumas coisas na historia, mesmo assim motivações das personagens são fáceis de entender sendo que as motivações não são nada de especial e tudo o que gira a volta da historia gira a volta da vontade do dragão, porque todos os jogos parecem uma jornada que tem um propósito e no Saga não muda, basicamente existe a jornada com um propósito mas diferente dos anteriores, há uma historia com mais conteúdo para acompanhar. 


Gameplay



Provavelmente dos raros JRPGs na sua epoca a introduzir real time fighting... até lá era muito estratégico, turn based ou alguns Action RPGs. Mas o combate em panzer Dragoon era basicamente ATB bars e juntamente com real time action.

Tentar explicar isto em texto vai ser lixado mas, basicamente há 4 lados e nesses 4 lados podes voar sobre isso... em tanto em Boss fights como em normals andar a passear de lado a lado ajuda para procurar a fraqueza, e tem indicadores de onde o ataque do adversário pode ser ou não mais perigoso fazendo com que tenhas a estratégia de não te meteres lá  ( Basicamente os indicadores vai de vermelho a Verde em que vermelho é mais perigoso, transparente é neutro e Verde é safe ). Quanto ao resto do gameplay é basicamente moviment em que tens o mundo por onde explorar... bem não tanto. Eu muito reclamei sobre Final Fantasy XIII mas muitas partes do Panzer Dragoon Saga as vezes sente-se como um Hallway mas felizmente os hallways de PDS têm sempre algo para explorar... e muitas mazes para explorar. Depois há o gameplay para andar normalmente sem o dragon que honestamente é tão raro de ser usado que nem te preocupas com isso. 

Em termos de combate há algo que é introduzido quase no final do primeiro CD em que o teu dragon pode mudar de forma, tem 4 formas e as mesmas podem ser misturadas mas basicamente segue este esquema:
           Defense
Attack             Magic


            Agility

Em que basicamente podes variar entre as formas mas basicamente podes meter 2 em max e o resto vai com a 0. Tem a sua estratégia mas depende de como querem jogar, se bem que podem escolher entre Attack + Agility em que os lasers dão muito dano e o Agility faz-te rapido em que podes trocar dos lados rapidamente e ganhas um bocado de haste effect. De resto nunca lhe consegui pegar a sério sendo que spells não valem muito a pena ( explicado mais tarde ) e a parte da defesa é completamente inutil quando se tem Vengance orbs ou Shield spell/shards. 

Outro elemento ( que FFXIII também levou ) foi dar rating s depois das battles em que cada uma dá mais XP e Dynes ( aka gold ) mas há algo diferente aqui que não se aplica em outros jogos. Sendo que Panzer Dragoon Saga é um RPG originado de um Arcade game, no final do jogo têm um scoreboard que por um lado ajuda na replayability do jogo para tentarem fazer melhor e até descobrirem os mobs secretos... se bem me lembro havia algo diferente se tivessem o jogo a 100% mas não me lembro e só fiz isso uma vez.. porque é preciso andar a procurar todos os secret mobs e ganhar todas as batalhas em Excellent o que é complicado e precisa de um bocado de estratégia. 

Agora vou ter que ser o mau da fita neste momento... se perceberem de RPG este jogo torna-se ridiculamente fácil... fácil de tal ponto que passam muito bem o jogo sem se preocuparem muito mas uma cena.... se estiverem distraídos este jogo castiga e bem mas basicamente conseguem passar este jogo bem e só entre 1 ou 2 bosses é que são desafiantes de resto é basicamente "Find the weak spot and rape it with your gun or lasers". Falando em Gun e lasers.. um dos problemas deste jogo é que as spells deste jogo são desnecessárias... e principalmente um dos melhores ataques do jogo que é o Berserker Rage que se aprende do Atolm Dragon que é um dos spells mais fixes do jogo... basicamente é treta porque o maximo que vais dar é 25 damage e aquilo faz 100 hits logo 2500 damage no final que é absolutamente nada, logo a tua pistola e lasers normais do dragão é basicamente a arma mais forte que têm... o que é normal sendo que são os key gameplay points dos rail shooters.

World Design and Sound track 



Se há algo que é realmente um standout em termos deste jogo é mesmo o seu game design, tudo a volta, cenários, casas templos e naves é tudo feito de uma forma completamente diferente do que estariam habituados mas tem muito brancos e pretos e sem contar que tem mais design redondos a dar a entender que tudo era de uma civilização antiga do que propriamente uma moderna, e o jogo todo sente-se mesmo como se estivessem numas ruinas de algo antigo e se fosse um feito num engine moderno iria ser completamente lindo de se ver e algo bem diferente que só apreciaria num indie game e infelizmente este tipo de designs não é bem adorado pelas masses por ser algo muito artsy. 

A soundtrack é outra coisa que foi feito de forma diferente, em vez de ter musica orquestrada, Panzer Dragoon Saga decide ir por um caminho mais... diferente.. nem eu sei explicar bem que tipo de musica que é... alguém que saiba de musica pode explicar bem o que é. Mas é diferente, em vez de ser agressiva consegue dar esse sentimento de agressividade e urgência mas sem puxar muito por sons altos como guitarras eléctricas e por ai. Basicamente é bonito de outra forma e saber apreciar musica que outra vez... hoje em dia sairia de um Indie game. Coisa bonita que se aplica bem desde jogo é que é um dos JRPGs com mais musicas para batalhas e boss battles mesmo porque a sua origem foi um Rail Shooter em que também tem muita varias musicas para bosses e ainda reciclaram uma das melhores boss fights que foi o Guardian do Panzer Dragoon 2 tanto como a musica que é lindissima como a boss fight que ficou bem adaptada. 

Visto desta maneira possivelmente o PDS era um Indie game antes do termo sequer existir...


Cenas da Vida e Dragõesinhos 

Falar deste jogo e volta-lo a jogar para esta review realmente me meteu memorias que só as vivi durante a minha primeira playthrough e ter sentido o orgulho de ter jogado este jogo faz-me sentir bem, se não falei muito de historia e personagens durante a review é mesmo para não dar muito sobre o jogo e quero que todos o experimentem e que o conheçam... dá jeito que joguem os anteriores para perceberem de onde Panzer Dragoon veio para se tornar no que é agora. Bem por agora esta vai ser das poucas game reviews que vou fazendo de vez em quando... talvez toque em outro jogo que me marcou a minha juventude. 

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Blade Runner


Se tiverem aquele amigo que viu mais filmes do que tu viste animes e se mencionares Cyberpunk possivelmente este é um dos primeiros filmes que ele se vai lembrar. Blade Runner é um daqueles filmes que qualquer fã de cyberpunk conhece e muito bem. Sem contar que Blade Runner pode dizer-se que introduziu bem o ambiente de um verdadeiro Cyberpunk.

Le review
Em 2019 em Los Angeles, conta a historia de Rick Deckard, um policia já fora de duty mas que também é um Blade Runner ( que é basicamente um caçador de Replicants, que são seres humanos artificiais ) e a missão dele é caçar uns 4 replicants que vieram para a terra ilegalmente.

A historia em si tem boas cenas mas o foco da historia parece ser mais sobre a aceitação dos replicants em que temos o nosso heroi a procura de cada replicant e a mata-los.. claro que aos matar há sempre mais do que só isso. Também existem aquelas questões de man vs machine, cenas do género que define Cyberpunk. Anyway acho que o filme fala muito por si, fazer uma review com algum texto sobre este filme é complicado quando o mesmo é muito expressivo apesar de quase ter menos cores do que um PC antigo.. mas lá está.. uma das definições de Cyberpunk é que não existe dia porque é tudo noite e escuro e tal.

Eu gosto particularmente da soundtrack deste filme, tem algumas tracks fixes mas é daquelas soundtracks que se limita bem no filme sendo que ajuda a alocar o ambiente de cyberpunk muito bem.


Cenas da vida e Dark and Grim

Sendo completamente honesto, apesar de poder dizer montes de coisas boas sobre este filme... eu simplesmente não gostei dele.. e nem é pela sua escrita e nem nada mas é pela falta de acção... eu infelizmente sou daquelas pessoas que adora acção continua e quando me falaram deste filme e pelo titulo pensei que ia ter algo mas infelizmente não o tive. Mesmo assim o filme é deveras bom e uma boa introdução a qualquer pessoa que queria saber o que é.. Cyberpunk.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Sunshine ( 2007 )


Realmente no mesmo ano que TTGL saiu havia um filme bonito e esquecido no meio de tantos por ai, Sunshine é um Space Thriller diferente sendo que parece que se vai tornar num tipo de cliché mas depois vira outro completamente diferente. Existe umas questões interessantes que o filme trata mas para os fãs de thrillers isto é de facto bom e bom uma boa Soundtrack para acompanhar... e captain America também nos acompanha.. infelizmente não é o Reb Brown mas o outro Christ Evans.

Le Review

Em 2057 o Sol estava a dar das ultimas e as pessoas andavam todas preocupadas... inicialmente enviou-se uma nave espacial com o propósito de criar uma estrela dentro de uma estrela ( Starception ) em que a Nave foi chamada Icarus I ( hit the symbolism Alert ) mas como a I falhou foi enviado uma 2º missão que é a que acompanhamos. Icarus II então segue viagem para o Sol para poder criar um mini-bigbang dentro do Sol e criar uma nova estrela dentro de uma estrela.

O desenrolar é completamente normal, começa tudo bem, é nos introduzida a crew e cada um com os seus problemas a dar a entender que não existe main character mas ele esta lá. Sim temos main character e chama-se Robert Capa, sendo ele o único a saber como controlar o Stellar bomb e tal, cenas da vida. Com isto tudo o que basicamente acontece no filme é uma série de azares e erros de calculos que chega a danificar a equipa mas não é o suficiente para os mandar abaixo, mas ai é-nos introduzido a outro ponto dentro da historia. A parte de Thriller é mais a frente introduzida por causa de um membro que aparece na nave deles que não foi convidado.

Quanto ao membro não convidado, existe ali um conflito entre Ciência e Religião que possivelmente não foi acabado ou simplesmente foi feito para as pessoas debaterem.. o problema é que não existe muito para debater sobre este tema e muitas vezes isto saiu tão do nada que as vezes preferia que o Computer Icarus ganha-se vida e lixa-se a operação toda.. sim seria como Space Odyseea mas não saia tão do nada como isto saiu.

Quanto a soundtrack é lindíssima, mas isso parece regra em filmes como estes sendo que tem que se meter algo para ouvir enquanto se esta perdido no espaço. Quanto a efeitos especiais foram giros mas nem sempre é o grande foco.

Cenas da Vida e Solzinho para o Bronze

Sunshine é mais um dos Space Thrillers que há por ai, mas este tem algo de diferente mesmo porque não acaba em tragédia e trata de um assunto que realmente não pensamos muito que é o nosso querido e amado sol. Porque não conseguimos viver sem ele. 

domingo, 15 de fevereiro de 2015

50 Shades of Grey



Vocês devem estar a imaginar o que raio este filme esta a fazer neste site e tal... e eis que eu respondo...bem normalmente tratamos de maus animes, porque não maus filmes.... mas Fifty Shades of Grey é assim tão mau como as pessoas pensam?... há coisas que este filme faz de mal mas nem é culpa total do filme mas sim porque o trabalho original é um vomito criativo e há que dar credito aos atores por estarem a interpretar bem os papeis que lhes foram dados... sim estou a defender que isto foi bom acting o problema é que nem é o acting mas é o script.

Le Review 

A historia desta série de filmes é de um romance particular entre Anastasia Steele e Christian Grey em que é diferente dos outros tipos de romance sendo que o Christian Grey é... um rapaz particular sendo que ele só consegue ter uma relação se for uma relação por mestre e submissa. Agora a cena é esta, descrever a historia mais do que já o fiz é completamente impossível sendo que passam demasiado tempo a ver quando é que a Anastasia se decide se ela quer assinar o contrato de submissa... eu não via contratos tão ridículos desde o Roomate e Dating Agreement do Sheldon de Big Bang Theory...alias parece uma piada saída dessa série...

Anyway quanto ao seguimento da historia realmente nota-se que a escrita é horrível porque de 20 em 20 minutos temos uma cena de sexo extremamente rápida e não passam de sexo, cena de vida normal e depois voltam ao sexo. E só depois de uma hora e tal de sofrimento perante esta historia é que temos a pequena amostra de sexo com pseudo Bondage ( isto é umas chicoteadas e ela presa só nos braços ). De resto é como se fosse o vosso romance normal mas claro... da forma como esta escrito parece mais uma tortura do que propriamente um filme romântico... podem dizer que é um filme para raparigas sim e de facto o é, o problema é que é feito para raparigas que devem ser labregas os fãs de Diabolik Lovers/outros Otome games em que os gajos são completamente possessivos e egoístas ao ponto que elas têm de fazer o que eles querem.

Em termos de personagens é basicamente isto... Se a Insegurança fosse uma pessoa se deveria chamar Anastasia Steele, a rapariga é completamente labrega, insegura, parvinha de todo, sensível sendo que geme por qualquer coisa que o Christian faça a pontos que chega a ser irritante.

Quanto ao Christian é confiante, possessivo, control freak, ciumento e gosta de estar sempre em controlo e egoísta... que honestamente são boas qualidades que um homem devia de ter... Mas bem, basicamente ele faz tudo por ela mas chega a pontos que ele chega a ir onde ela trabalha e onde vai de férias... claramente material para marido perfeito.

A soundtrack do filme é razoável mas também é daquelas coisas que honestamente nem liguei sendo que estava mais preocupado com o Dialogo.

Cenas da vida e 50 Sombras de castanho 

Honestamente falar mal deste filme é estupidamente simples, porque vem de um livro que até typos tem e a escrita do mesmo é igual a um livro logo nem dá para criticar o acting que os actores investiram no filme sendo que se o mesmo é mau qual é o objectivo de estar a fazer o mesmo... vou ser honesto mas acho que tanto o actor que fez de Christian e a actriz que fez de Anastasia fizeram bem os seus papeis... ambos com a emoção que supostamente esta no material original. Pá realmente é dos piores filmes a ter saído num dia de São Valentim, mas hey... escrever romances modernos hoje em dia e também nada se esperava deste filme se não que fosse mau.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Paprika



Se há filme mais conhecido fora do Studio Ghibli Circlejerk é Paprika, também conhecido agora como "Inception: The Animation", é um dos filmes que brinca com a percepção da audiência entender o que é real e o que é sonho. Eu tenho um gosto por este tipo de filmes. É uma coisa estranha.

Le Review

Paprika é situado no futuro onde há um grupo de cientistas que criaram uma maquina chamada DC Mini, que permite entrar nos sonhos de outras pessoas e cujo objectivo era ajudar pessoas com problemas de sono e de psicose.. e essas coisas. Mas bem dentro deste mundo também existe uma mulher que viaja nos sonhos de todas as pessoas chamada Paprika em que ela faz o que quer basicamente mas sempre tenta ajudar as pessoas a melhorarem e compreenderem os sonhos de cada um.

A historia em si gira a volta de que alguém roubou os DC Minis e sendo que eles estavam incompletos são capazes de entrar nos sonhos de qualquer pessoa ou até fazer a pessoa alucinar que é sonho mas estava na realidade. E é aqui que começa a parte mais gira em que se chega a pontos que o que é realidade é mentira e o que é mentira é real. Muito de trocas aqui e ali em que perdes a noção do que é real e do que é sonho e o sonho de muita gente é tentar compreender o que raio é aquela coisa com os bonecos todos... acho que ninguém quer perceber.

Em termos de personagens neste filme realmente não é assim tão focado nelas sendo que passa pelas personagens, fala delas o suficiente ( é um filme logo ya ) mas nunca vai muito profundo. Toca possivelmente mais na Paprika porque ela é tipo uma "heroína" dos sonhos. Mas realmente é uma questão de seguirem a historia e se tiverem de ver vejam outra vez.

A animação foi feita pela Madhouse que honestamente esta bonito de se ver sendo que as animações andam perfeitas e existe movimento, liberdade mas como filme de animação é normal e diferente do Studio Ghibli ( desculpem-me ) nem toda a gente parece igual.

Cenas da Vida e Sweet Dreams Little Prince 

Paprika é um daqueles filmes feitos para sonhar, vai-te fazer ficar confuso se não estiveres atento e possivelmente pode estragar a experiencia, logo recomendo que fiquem atentos durante o filme todo para não perderem nada sobre ele e é tudo um sonho dentro de um sonho passado num sonho que tem realidade a mistura e um bocado de Matrix metido.  

Milenium Actress


Milenium Actress é um Dramatic Love Story que começa de uma forma inocente e de repente vira algo que realmente nos faz pensar  que ao dedicarmos a algo durante muito tempo pode consumir-mos para o resto da vida.

Le Review

A historia basicamente é de dois jornalistas ( um deles chamado Genya Tachibana ) decidem entrevistar uma estrela do cinema Fujiwara Chioko em que ela mesma conta a historia do pequeno "romance" entre ela e um artista que supostamente era um rebelde contra a força japonesa na altura em que ele lhe da uma chave e diz "isto é uma chave para algo preciso" e ela fica com a chave basicamente para sempre. Depois a Chioko andou pelo mundo do cinema a interpretar varios papeis mas isso só servia de desculpa para procurar aquele homem em que ela nada sabia dele nem que tipo de desenhos ele fazia.

Em termos de como é contada a historia é feita de uma forma original.. em vez de ser flashbacks sem nada, é basicamente contada de forma que nós vemos o que aconteceu mas os dois jornalistas aparecem já no meio como se estivessem a viver a vida dela em primeira mão. É uma forma interessante de contar biografias sendo que se vive dentro daquilo mas ter sempre alguém que esteja de fora a ver. Em termos de enredo é bonito de se ver e tem aquele toque de inocência e um toque de amargura.

Animado pelo estúdio Madhouse, Milenium Actress é simplesmente bonito e tal como outros filmes do mesmo estúdio conseguem ter aquela bonita percepção de movimento e é tudo fluido e bonito.. o normal de um filme da Madhouse porque até movimentos rápidos raramente têm frame skips.

A ost claro que é um conjunto de musicas tematicas para cada filme que a Chioko representa e cada uma faz um bom blending dentro do filme para dar o ar do que quer representar ( eu falo imenso em blending não é... desculpem... eu e Sound tracks é uma coisa manhosa )

Cenas da Vida e Chaves da memoria

Milenium Actress juntamente com Perfect Blue e Paprika são exelentes e lindos filmes dirigidos pela mesma pessoa Satoshi Kon em que ele realmente consegue mesmo captar a audiência de forma interessante e fazer as pessoas viajar por mundos bonitos e cheios de cores.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Theory of Everything


"Look up at the starts and not down at your feet. Try to make sense of what you see and wonder about what makes the universe exist. Be curious" - Dr. Stephen Hawking

Se há coisas que me motiva a ser "reviewer" ( meti entre aspas porque honestamente só faço pelo fun e não tenho nenhuma autoridade para ser um... e nem curso de jornalismo se é se quer preciso para tal ) é o facto de ser curioso e muitas vezes dar credito onde é preciso ser dado e realmente compreender o que vejo para perceber, aqui pode-se aplicar o que o Hawking disse... alguma coisa mas aplica-se.

Em 2014 se existe algum filme que realmente meteu os olhos cheios de lágrimas de muitas pessoas foi o Theory of Everything que conta a historia de Doctor Stephen Hawking que é o físico teórico mais conhecido do mundo pelos seus variadíssimos trabalhos e  também pelas suas contribuições para a ciência. E o próprio gostou do filme que muitas vezes se via ele lá


Le Review

Setting - Em 1963 é onde começa a historia do filme onde o Stephen ( played by Eddie Redmayne ) e Jane Wilde ( played by Felicity Jones que já agora ela é linda e muito fofinha ) conhecem-se numa festa e falam um com o outro e o romance começa logo de ai mas lá esta é algo inocente e normal dos anos 60... e Já agora uma pequena curiosidade... foi em 1963 que estreiou Doctor Who.... é um ponto importante sendo que existem duas referencias no filme a DW. A partir de aqui é um bom bocado de Stephen na escola de como era preguiçoso mas dava-se bem com colegas e até dava-se bem com  quem iria ser a primeira mulher dele. E as coisas começam a cair quando ele é diagnosticado de  Esclerose Lateral Amiotrófica que basicamente o cérebro não iria fazer bem a conecção com tudo o que tem a ver com movimentação e assim não se iria conseguir mexer, falar, respirar ou qualquer outro movimento. Basicamente o resto do filme é a vida dele e como é que a primeira mulher dele carregou o peso todo da doença dele e de ainda conseguido ter filhos ( existe uma piada sobre isto mais a frente no filme.. um bom toque de humor calhou mesmo bem ).

Eu e este filme até nos demos bem... apesar de ter tido um flashback a filmes como Brilliant Mind em que a mulher do génio tinha de o aturar porque ela não conseguia compreender o porque de ele ser tão inteligente e havia a barreira e tal mas neste filme provou o contrario a Jane é uma mulher que não só o conseguiu suportar por tanto tempo como ela mesmo compreendeu as teorias dele porque há uma parte do filme em que ela fala do que ele já andou a fazer pesquisa e é bonito ver esta evolução e também perceber como funciona ter que carregar isto tudo as coisas e o final em si é bonito.

Em termos de acting este filme até que correu bem, se bem que tenho um bocado de feeling neutro com o acting do Eddie Redmayne porque parecia que estava sempre no gozo mas lá esta.. talvez o proprio tenha sido assim na vida dele logo pode ser disso e o Stephen disse quando viu o filme que se as vezes parecia ele mesmo ao ver. a Felicity Jones ficou particularmente bem ao fazer papel de uma mulher forte mas também tinha as suas fraquezas e via-se isso bem. Eu gostei no geral em termos de acting.

Bem o que é bonito e mesmo lindo de se ouvir é mesmo a soundtrack e quem me conhece sabe que eu gosto de soundtracks que se adapta bem ao filme e o senhor que compôs a soundtrack, Jóhann Jóhannsson, fez um bom trabalho em que a musica é boa para se misturar bem com os bons momentos do filme como é boa de se ouvir.


Cenas da vida e Tempo

Theory of Everything é um bom filme, tem drama, tem um climax e um bom final... obviamente que o Dr. Stephen Hawking ainda anda a procura da reposta para tudo no universo e ainda com 72 anos vivinho da silva, é uma grande inspiração para muitos jovens cientistas mas também para qualquer pessoa. Retrata bem a vida dele ( ou o que foi realmente ) mas nem chega a contar tudo porque ele teve uma segunda mulher. Anyway se andam com vontade de ver um filme mais com base de drama e por ai, este filme é bom para satisfazer isso e ainda aprendem um bocado sobre uma das pessoas mais influentes nos dias de hoje e para quem se vai questionar... não és obrigado a conhecer as teorias dele para ver o filme, podes ler isso depois. 

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Minority Report: Everybody Runs


Sim este vai ser o ultimo filme que vou fazer review de um filme mas deixei este em especial porque lembrei-me que "ah e tal os leitores até podem ficar interessados num filme que gosto... porque cenas" e Minority Report é um dos meus filmes favoritos.

Anyway o que gosto neste filme nem é as cenas de acção ou como a personagem principal resolve o filme e tal mas o que gosto mais é da forma como este filme toca em assuntos interessantes como seria se houvesse um sistema em que homicídios fossem pre-determinados e que nada fosse sem o perigo de homicídios sem contar que  sem contar que algumas das conversas são giras mas é na parte inicial do filmes, depois o resto torna-se na resolução do mesmo.

Le Review

Em 2054 em Washinton D.C é testado algo já a algum tempo chamado PreCrime. Um sistema que utiliza 3 pessoas com "talentos" especiais de poderem ver homicídios antes  de os mesmos ocorrerem e eis que entra o nosso Main character Captain John Anderton ( Tom Cruise ) em que ele é o chefe da divisão. Quando existe um homicídio existem dois tipos um Predeterminado que se pode ver horas em avanço ( de 20 horas ou mais ) mas esses já nem ocorriam por causa do Precrime, agora existem outros em que accionam o Red Ball Alert ( ... no Pun intended ) em que aío só têm poucas horas ( normalmente entre 2 a 5 horas ). Existe uma cena muito cedo em que decidem explicar de como podemos prender pessoas antes de eles cometerem os crimes se não os fizeram é giro esse pequeno momento, pena não estar no filme todo. Somos introduzidos ao primeiro "vilão" Agent Danny Witwer em que o obejctivo dele é ver e avaliar o sistema de Precrime para poder ver se vale a pena que esse sistema seja provado pelo governo.

Uma pequena atenção ao ver este filme, se estiverem com atenção a tudo o que é dito nos primeiros 40 minutos deste filme vão ter as respostas todas do centro da acção e do final do filme, o foreshadowing é subtil o suficiente para dar muitas como poucas respostas ao filme, é uma questão de ficar atento.

Em termos de personagens o filme destaca-se bem sendo que o John Anderton e o Danny Witwer são os que se destacam melhor sendo que existe uma rivalidade inicial entre eles sendo que um estava a supervisionar o outro, como chegam a ajudar-se para resolver a questão final do filme. Mesmo assim acho que foi dedicado pouco tempo a outras personagens como os colegas de trabalho do John, mas sendo um filme não se pode ter tudo. Mesmo assim o acting de todos é bom.

A soundtrack tem musicas até que boas, eu tenho um gostinho pela "PreCrime To The Rescue" mas a musica faz bom blending com o filme que eu honestamente nem reparo muito, se eu reparar mais na musica no que no filme normalmente é mau sinal.

Cenas da vida e Clarity

Minority Report: Everybody Runs em si não é um mau filme, até é um daqueles filmes que vale a pena ver de vez em quando, tem potencial para muito mais mas em 2:45h não coube tudo, possivelmente daria para fazer uma série com o tema, Mas bem já volto com mais anime e cenas giras. 

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Yor, Hunter from the Future


Se existe algum filme que desafia tudo o que realmente existe sobre cinema é este filme, porque este filme recria-se, reinventa-se, muda de géneros sem avisar e realmente consegue ser um mau filme mesmo por causa do acting que nem é do melhor mas o script em si não ajuda. Para explicar o weird deste filme vou ter que dar Spoilers logo.. some minor spoilers ahead ( se bem que nem querem saber de um filme destes )

Le Review

Yor, Hunter from the Future é um filme que começa como uma aventura pre-histórica que acompanha as aventuras de Yor, um caçador que anda por ai a fazer... cenas. Sim porque os primeiros 3 minutos do filme é ouvir a theme song dele que é extremamente bonita e também serve para o ego sendo que cantam "Yor He's the Man". Mas pronto no inicio ele salva uma mulher chamada Kallah de um Triceratops em que o protector dele Pac só esta com ela por causa porque ele era amigo do Pai dela que era o Rei... e sim a frase é basicamente dita desta maneira que nem faz sentido com nada. Anyway o Pac e a Kallah levam o Yor para um banquete da vila deles em que depois são atacados por Purple Caveman! ( sim.... eu sei ). E com isto começa a aventura de Yor e companhia.

Mas aqui esta a coisa, no momento em que ele acaba de lidar com os Purple caveman o filme parece que reinicia e volta a ser algo novo completamente em que nada é o que era antes, como se o filme tivesse carregado no botão de reset e começar um jogo novo com as mesmas personagens. E nem contente em ficar ai o filme de repente vira um Sci-fi com Spaceships ( que nem se vêm já agora ) e robots e tal... Sim fomos de um pre-historic adventure para um Sci-fi... pois mas isso acontece porque o filme tem isto no titulo "Hunter From the FUTURE" em que isto é um setting pos apocalíptico em que o mundo supostamente foi com os porcos depois de Nuclear bombs e tal. Mas a historia em si muda completamente por cada acto que muda, é fantástico sendo que o filme é basicamente tudo como basicamente nada, existe e não existe. É simplesmente fantástico.

Eu basicamente estou a despejar tudo cá para fora porque este filme tem de ser visto para se compreender o quão awesome é e o quão mau consegue ser ao mesmo tempo, honestamente diria que este filme merece estar no topo dos "This is so bad that it's good" porque é completamente original e ao mesmo tempo rouba tanto clichés a outros filmes e sem contar que tem Reb Brown.

Cenas da vida e Purple Caveman

Para mim Yor, Hunter from the Future é um daqueles filmes que merece ser visto com um grupo de amigos para rir do quão mau é, mas para mim tem outro lugar especial sendo que foi por causa deste vid que conheci um dos meus reviewers favoritos, The Spoony One, em que ele fez review disto da melhor forma possivel e ao contrario de mim.. tem piada. Mesmo assim, este filme é algo de awesome e bonito. 

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Foodfight


Se há coisa que não gosto muito é pegar em algo que possivelmente pessoas com melhor writing skills que eu já pegaram e fizeram isso melhor. Mas ao pedido de duas lovely ladies decidi "ah ok bora" e lá fui eu ver o filme.

Mas bem, Foodfight é possivelmente um desafio ao intelecto de qualquer ser humano existente a face da terra porque mencionar algo bom neste filme é IMPOSSÍVEL! sem contar que este filme insulta-te como ser humano e ser que pensa porque honestamente só consigo ver gente burra a gostar deste filme.. nem crianças são capazes de pegar nesta bosta e dizer que é bom, ainda se perguntam porque raios estão a ver esta porcaria que nem sei como é que sequer alguém desperdiçou um cêntimo a fazer esta porra... Este filme é como aquele cagalhoto que cai na agua e faz splash e salta para o teu cu e da aquela sensação fria de que te faz tremer pelo corpo todo, e reparem que ainda nem falei no filme e já me sinto chateado de sequer o ter visto.

Le Review

Setting - Num supermercado qualquer ( deve ser Wallmart para ter tanto mau produto ) existe uma cidade onde os Ikes ( Icones... mascotes va ) andam vivos e a passear como se fossem pessoas... como é que isso funciona.. eu não sei. Anyway, Dogtective Dex é o protector ( ou algo assim ) da cidade... mas ele é um detective que se veste a Indiana Jones... porque sim e de repente há um gajo qualquer que anda como se fosse do Ministerio do Silly Walk que decide meter a sua marca no supermercado chamada Brand X. Por alguma razão maluca o filme faz um Time-skip de 6 meses onde o Dex já nem é detective e é dono de um bar... okay como é que isso aconteceu e porque?. É neste momento que já perdeste toda a credibilidade possivel sobre o filme ( se é que não tinhas perdido antes pela animação que irrita porque ninguém age como pessoas ). E depois é basicamente a luta entre os Ikes  de marca contra o Brand X.

Eu honestamente nem sei como falar desta coisa sem realmente entrar em desespero porque este filme é péssimo, nada funciona como uma historia, tem piadas horríveis, nenhuma personagem sabe o que raio anda a fazer e por incrível que pareça este filme tem cenas um bocado sensuais mas incomodam porque de repente a má da fita aparece com um fato de menina da escola de filmes porno e ficas "woa.. ok.. porque?... isto não é filme para putos" e depois vês ela a atirar-se para o Dex como se o quisesse comer por inteiro. Sei lá este filme insulta a tua pessoa de quão mau é... acho que o ultimo filme que vi que me fizesse sentir isso foi o Tom Green Movie.. ou qualquer coisa com o Tom Green.

Personagens - Nem sei o que é pior.. a historia ou as personagens, ninguém na porra deste filme sabe o que esta a fazer, soa completamente mal, nem falam como gente mas falam como se todos tivessem sindrome de down e aquele esquilo nunca para quieto que se mete a fazer backflips enquanto fala com as pessoas e parece ter hiperactividade sendo que nunca para quieto. Quanto ao resto das personagens é basicamente não existentes... possivelmente a melhor personagem deste filme é o Mister Clean porque não diz nada... logo não sai de character... e fica sempre sujo porque é funny ele ficar sujo.. sendo que é Mister Clean... PERCEBERAM A PIADA? POIS O FILME REPETE ISSO 3 VEZES... RI-TE!

Animação e OST
Se conseguies chamar aquilo animação... lembrem-se que foram gastos mais de 45 milhões de dollars ( estimados ) para isto...  e sim a animação é algo que dá pesadelos porque ninguém para quieto, esta sempre tudo em movimento mas é um movimento awkward... até as cenas de dança são péssimas o que devia ser algo minimamente interessante.

OST não há... é tipo Generic Song number 1 até number 12 porque honestamente nem reparei que este filme tinha musica, estava mais preocupado o quão ofendido fico a ver aquilo.

Coisas da vida e Mister Clean

Foodfight é um trauma como filme, uma completa bosta existencial que nem percebo como sequer existe, para quanto mais alguém ter pensado que isto ficou bem. Para nem falar de tudo o que lhe aconteceu ( o filme que supostamente era para ter saido em 2003 foi roubado e entre outras coisas ). Mas bem... se quiserem vejam por vocês mesmos... a versão anime disto chama-se Hametsu no Mars. Que deus salve a tua alma depois de ver este filme